Coração Egípcio

Para aqueles que entendem um pouco sobre o Egito, não é novidade saber que eles queriam muito mais do que apenas viver, queriam mesmo ser lembrados para sempre, e principalmente, ser imortal.
Através do ritual da mumificação, os egípcios acreditavam que, ao pesar o coração em uma balança, caso o coração fosse mais leve que a pena você seria levado para o Duat (basicamente o paraíso) mas, caso o coração fosse mais pesado, você seria levado para o Maat (inferno egípcio) {isso já foi citado em outra publicação http://coracaoegipcio.blogspot.com.br/2013/04/mumificacao.html}. O que eles mais esperavam era ter sempre o nome na história do Egito, e principalmente ter um lugar de descanso. Á princípio, foi criada a mastaba que, inicialmente ali só ficariam os poderosos, mas, após a invenção inovadora de Imhotep (grande arquiteto, engenheiro e médico), com a crianção das pirâmides, tudo mudou.
A única maravilha do mundo antigo que está de pé até hoje são as pirâmides. 
Imhotep não satisfeito com a crianção da Mastaba, decidiu ir criando, em cima desta, vários degraus. Inicialmente não deu muito certo, várias tentativas e várias frustrações, mas com o passar do tempo e com novas técnicas finalmente conseguiram chegar á novas descobertas, tudo isso na terceira dinastia, Imhotep servia á Djoser.
Mais tarde, após a invenção de Imhotep, finalmente conseguiram a primeira pirâmide, conhecida como Pirâmide Vermelha, construída durante o reinado de Snefru.
Mas, somente na quarta dinastia, vieram as maiores e mais conhecidas pirâmides do Egito. As pirâmides do Deserto de Gizé, Quéops, Quéfren e Miquerinos, que sobrevivem até hoje no Egito.